NOTA

Deputado Antônio Albuquerque diz que acusações contra ele e filho são falsas

Por Da Redação 27/11/2017 - 16:17

ACESSIBILIDADE

Foto: Divulgação
Foto: Divulgação

O deputado estadual Antônio Albuquerque (PRTB) emitiu nota na tarde desta segunda-feira, 27, a respeito do desentendimento em que se envolveu com o tenente-coronel Herófilo Soares Souza Pantaleão Ferro.

Segundo o militar, Antônio e seu filho, o também deputado Nivaldo Albuquerque, teriam agredido-o e ameaçado-o com uma arma, após uma piada de mal gosto dita pelo tenente-coronel na Fazenda Espírito Santo, de propriedade da prefeita de Belém, Paula Santa Rosa (PSDB).

Segundo o deputado, as acusações são falsas, e o tenente-coronel Pantaleão estava alcoolizado no momento da confusão, "ele começou a proferir palavras de baixo calão em ambiente familiar; na casa de uma senhora de família". Apesar do seu comportamento inadequado não houve sequer um único ato de agressão.


Confira a nota na integra:

Na noite deste domingo fomos até Belém, a convite da Prefeita Paula Santa Rosa, participar da festa de Nossa Senhora das Graças no Povoado Cabeça D’anta. Estávamos eu, meu filho Nivaldo e o meu motorista. Chegando na residência da família da prefeita nos encontramos com ela e seu esposo, a Deputada Estadual Jô Pereira e seu esposo e o Tenente Coronel Herófilo Pantaleão Ferro.

Quando cheguei fui até a varanda e o tenente-coronel se aproximou, já iniciando umas conversas estranhas e incompreensíveis. Logo percebi que ele estava altamente alcoolizado. Foi quando ele começou a proferir palavras de baixo calão em ambiente familiar; na casa de uma senhora de família. Como ele estava completamente alterado eu o repreendi quanto à necessidade de um comportamento mais adequado naquele ambiente. Foi quando ele se alterou, indo até o interior da casa. Apesar do seu comportamento inadequado não houve sequer um único ato de agressão.

A partir daí telefonei ao Comandante Geral da Polícia Militar, Coronel Marcos Sampaio, e solicitei ao mesmo que, no âmbito daquela corporação, adotasse as providências necessárias para conduzi-lo ao quartel.

Confesso que fiquei surpreso com o comportamento do tenente-coronel e principalmente, ao ver os noticiários. Fico triste porque tenho apreço e um bom relacionamento com o mesmo e seus familiares; o que pretendo manter, e sei o problema que o alcoolismo pode gerar numa família.

A educação que dou aos meus filhos e o que prego visa honrar e respeitar a família, a lei e a ordem. Que agora ele reflita sobre sua atitude, não as repita e reconsidere as suas afirmações. Tenho a consciência limpa quanto ao que aconteceu. Que o espírito Santo de Deus nos abençoe.


Encontrou algum erro? Entre em contato